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A CNN ouviu especialistas para entender como a IA deve estar cada vez mais presente em nossa rotina a partir deste ano e o que deve mudar na prática com essas novas possibilidades e ferramentas
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Segundo Diogo Cortiz, professor da PUC-SP, a IA deve passar a funcionar “mais ou menos como um companheiro de trabalho para nos auxiliar em diversas tarefas”
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Álvaro Machado, professor livre-docente da Unifesp e sócio do Instituto Locomotiva, explica que houve um salto relevante na perspectiva da IA
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Resultados que antes só eram atingidos em ferramentas realmente generativas como o ChatGPT passaram a ser possíveis em smartphones ou notebooks
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Os assistentes virtuais como a Alexa, da Amazon, devem se tornar bem mais úteis para mais coisas
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O corretor automático pode passar a fazer boas sugestões em vez de nos fazer cometer gafes e usar aplicativos, programas ou softwares desconhecidos vai ser mais fácil