Instagram/kruchinarquitetura
A oito quilômetros do continente, a Ilha Anchieta, no litoral norte de São Paulo, é lar de uma estrutura histórica que funcionou como presídio de segurança máxima até 1952. Projetado no início do século 20 por Ramos de Azevedo, a estrutura está em ruínas
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O presídio passou por várias fases ao longo do tempo, sendo chamado até de "Alcatraz brasileiro". Nasceu como uma prisão comum e virou um presídio político na década de 1930, até passar por uma grande rebelião nos anos 1950, quando foi gradativamente abandonado
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Porém, tal realidade deve mudar em breve: desde o início do ano, um processo de restauro das ruínas históricas tem sido conduzido pela Fundação Florestal (FF), órgão vinculado à Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística do Estado de São Paulo (Semil)
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O investimento é de R$ 5 milhões, valor usado para revitalizar os antigos pavilhões e transformar o presídio em um atrativo turístico no Parque Estadual Ilha Anchieta
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A previsão da conclusão das obras é para o fim de 2025. O projeto é de autoria do escritório paulistano Kruchin Arquitetura
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Segundo o escritório de arquitetura, o projeto, além de preservar a identidade do local, busca transformar o presídio em um espaço educativo e cultural
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