Comida ancestral e afrofuturista: um giro gastronômico pela Pequena África no Rio

Divulgação/Riotur

A vertente do turismo cultural que vem ganhando outros sabores com adeptos na gastronomia inclui experiências e destinos antirracistas, uma das prioridades da Embratur, segundo anunciou Marcelo Freixo

Bruno Calixto

No Rio, entenda por isso a região conhecida como Pequena África, termo cunhado pelo sambista Heitor dos Prazeres (1898-1966) para se referir à área abrangida pelos bairros Saúde, Gamboa e Santo Cristo, na zona portuária carioca

Bruno Calixto

Vibrante, a Pequena África recebeu mais visitas do que o Cristo Redentor e o Pão de Açúcar em 2023, conforme levantamento da Secretaria de Turismo da Prefeitura do Rio. A seguir, um trecho desta experiência que vale estar no seu roteiro pela “cidade maravilhosa”:

Divulgação/Riotur

Cais do Valongo: Por ali se encontra o Gracioso, bar e restaurante fundado por espanhóis em 1960, com a família no comando até hoje. O carro-chefe são os bolinhos (milho e camarão), mas também o cozido, a feijoada, o risole e um prato que é a cara do Rio: filé à Oswaldo Aranha

Gilciane Garcia/Flickr

Pedra do Sal: É reconhecida como o local de nascimento do samba e do Carnaval. O lugar recebeu seu nome devido à pedra enorme que se encontra no local, usada para secar e vender o sal

Leonardo Martins/Flickr

Morro da Conceição: Uma sugestão de entrada refrescante no novíssimo Café Tero: ceviche de frutos do mar e da terra. Razão que injeta endorfina para esticar o roteiro em um giro pelo centro do Rio

Reprodução/Instagram/Café Tero

REPRODUÇÃO/INSTAGRAM/CAFÉ TERO

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