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Com as fronteiras abertas para o turismo internacional há pouco tempo, a Argélia foge do lugar-comum: apesar de uma paisagem diversa, com praias, montanhas e deserto, o turismo se destaca pelo aspecto geopolítico
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Após 130 anos de colonização, o país africano se tornou independente da França em 1962, histórico que se mistura com a influência da cultura islâmica em suas ruas tortuosas e cidadelas guarnecidas
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A equipe CNN Viagem & Gastronomia, liderada por Daniela Filomeno, realizou um roteiro por três cidades da Argélia. Veja, a seguir, como foi a jornada pelo país norte-africano
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A primeira parada foi em Orã, terra natal do estilista Yves Saint Laurent. A cidade se destaca pela arquitetura impositiva, principalmente em suas construções religiosas como a Cathédrale du Sacré-Cœur d’Oran e a Mesquita Pasha
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Na sequência, Argel, capital e maior cidade do país. A casbá, cidadela amuralhada que fica no topo de uma colina, é uma de sete localidades do país que são Patrimônio da Unesco
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Por fim, uma parada em Bejaia. A cidade oferece um lado turístico mais tradicional, com o Parque Nacional de Gouraya, lar do Pico dos Macacos. O local oferece uma linda vista para o mar e um contato muito próximo com os macacos-de-gibraltar
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As línguas oficiais da Argélia são o árabe e o amazigh, mas o francês é falado na maior parte do território. Por se tratar de um país muçulmano, há rigor quanto às regras de vestimentas e costumes; por exemplo, beber álcool em lugares públicos é ilegal
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A Argélia requer visto para visitantes brasileiros, o que deve ser tratado com a Embaixada da Argélia em Brasília. O visto custa US$ 70 (cerca de R$ 374) e precisa ser pago em espécie
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