Como o turismo excessivo impacta cidades e altera economias locais

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O mercado de turismo é um setor importantíssimo e superaquecido. Em 2024, contribuiu com US$ 10,9 trilhões no PIB global, representando 10% da economia mundial, com a geração de 357 milhões de empregos no mundo, segundo dados do World Travel & Tourism Council

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Mesmo nesse cenário, o setor encontrou um desafio chamado turismo excessivo, ou "overtourism", em inglês

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Mas o que significa esse termo? Refere-se aos destinos que recebem mais pessoas do que a própria infraestrutura suporta. Isso causa insatisfação nos moradores devido ao aumento do barulho, lixo, tráfego e preços em regiões turísticas e, por consequência, da inflação imobiliária

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Perturbações do gênero se intensificaram há pouco mais de duas décadas. A criação de plataformas de aluguel por temporada e as redes sociais, que aumentam o desejo dos viajantes de conhecer destinos virais, foram essenciais para a intensificação do turismo

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O papel dos influenciadores também se tornou crucial para o avanço do turismo excessivo em diversas áreas do mundo — inclusive, do Brasil

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A Espanha, o segundo país mais visitado no mundo, segundo dados da Organização Mundial de Turismo de 2022, é um exemplo de como o excesso de pessoas gera insatisfação na população local. Na tentativa de conter a situação, o governo anunciou um bloqueio de 65 mil anúncios de Airbnb

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Essa inflação expulsa os moradores de zonas onde gostariam de viver e gera um "efeito cascata", diz a pesquisadora Tatiana Marodin. "Há aumento no preço dos imóveis, alimentos, custo de vida e a pessoa perde o poder de compra", completa

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