QUERIDINHA DO BRASIL

Getty

Conheça curiosidades sobre a cachaça, a bebida mais brasileira que existe

                  Tenor

Um dos símbolos mais importantes da gastronomia e do povo brasileiro, a história da cachaça no território nacional remete aos primórdios da colonização

A teoria mais aceita é de que os portugueses improvisaram uma bebida destilada a partir de derivados do caldo da cana-de-açúcar, entre os anos de 1516 e 1532

                  Reproduçao

                Unsplash

A cachaça pode ser, assim, considerada como o primeiro destilado da América Latina, antes mesmo do Pisco, da Tequila e do Rum – bebidas ilustres do Peru, do México e de Cuba

Inicialmente conhecida como “pinga” e mais popular entre os trabalhadores de baixa renda, a bebida hoje é vendida no exterior por preços comparáveis aos do uísque

                     Tenor

Em 2020, foram contabilizadas 4.743 marcas da bebida pelo país, espalhadas por 586 municípios - principalmente em Minas Gerais, São Paulo, Espírito Santo, Rio de Janeiro e Santa Catarina 

                  Unsplash

Hoje, MG é o maior produtor de cachaça em alambique do país – a artesanal, feita em menor escala mas de melhor qualidade – com 200 milhões de litros por ano, metade da produção nacional

Deni Williams/Flickr

Prefeitura de Salinas

A atividade no estado gera mais de 100 mil empregos diretos e cerca de 300 mil indiretos. Salinas, no norte de MG, é a cidade que tem mais produtores no país: 23 ao todo, com 166 marcas da bebida

Existem dois tipos de cachaça: as mais “brancas” e outras mais amareladas, diferentes por conta do processo de envelhecimento 

Cachaça Prata x Ouro

Giphy

A produção industrial em larga escala engarrafa imediatamente a bebida após sua destilação, dando origem à versão “branca” ou “prata”, que tende a ser mais barata

Tenor

Já nos alambiques de cobre ou nos barris de madeira (como carvalho, balsamo e amburana), a bebida é deixada a envelhecer ou repousar, e acaba adquirindo uma cor ouro

Unsplash

                       Tenor

Leia mais no site da CNN Viagem e Gastronomia