Reprodução/Volcanoes Safaris
Há um país que facilmente passa despercebido quando se trata de experimentar a verdadeira natureza selvagem e se aproximar da vida natural: Uganda
Reprodução/Volcanoes Safaris
Essa joia da África Oriental oferece tudo o que apaixonados por vida selvagem pode desejar, como as planícies do Parque Nacional Queen Elizabeth, lar de leões que escalam árvores e leopardos
Reprodução/Parque Nacional Queen Elizabeth
Em resumo, é um destino subestimado, esperando para ser explorado — especialmente, por uma experiência turística marcante que custa US$ 800 (R$ 4,4 mil) por hora, mas que, segundo dizem, vale cada centavo
Reprodução/Volcanoes Safaris
Esse valor elevado faz parte de uma tendência de experiências de alto custo em Uganda que, embora inacessíveis para muitos, podem ajudar a inserir o país no turismo sustentável
Reprodução/Parque Nacional Queen Elizabeth
Na Floresta Impenetrável de Bwindi, lar da maior população de gorilas-das-montanhas do mundo, o custo para que não residentes estrangeiros façam uma caminhada de uma hora para conhecer um grupo de gorilas habituados é de US$ 800 (R$ 4,4 mil)
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Não há como negar que o modelo de turismo de alto preço e alta qualidade tem o potencial de ser bem-sucedido quando analisado sob a ótica da sustentabilidade, pelo menos no que diz respeito à natureza
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Embora seja caro, o dinheiro arrecadado com essas caminhadas permite que a UWA e outras autoridades invistam em uma maior proteção para os gorilas da montanha contra caçadores ilegais
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“No caso dos gorilas da montanha, o baixo número de turistas e as fortes restrições não são apenas uma estratégia de marketing são essenciais para evitar que os gorilas fiquem estressados ou contraiam doenças”, diz a operadora britânica Responsible Travel
Reprodução/ Instagram Uganda Wildlife Authority