Hotel cria "museu" para Jacqueline Kennedy após visita da ex-primeira-dama

Getty Images/ Bettmann

Em 1967, quatro anos depois do assassinato de seu marido, o presidente John F. Kennedy, que a transformou na viúva mais reconhecida do mundo, Jacqueline Kennedy visitou o Camboja

Bettmann Archive/Getty Images

Ao chegar a Phnom Penh, a capital, em meio a uma guerra que marcava gerações, não havia dúvida sobre onde ela se hospedaria: o Hotel Le Royal, o endereço mais sofisticado da cidade. Inaugurado em 1929 pelo então rei Sisowath Monivong, o hotel fazia jus ao nome

reprodução/all.accor.com

Em homenagem à visita da ex-primeira-dama, o bartender criou um coquetel especial: o Femme Fatale. Preparado com conhaque, champanhe e crème de fraise, e decorado com uma flor de frangipani, era servido em uma taça coupe de haste longa

Instagram/raffles_phnompenh

Instagram/raffles_phnompenh

Depois que a propriedade foi comprada pelo grupo Raffles, em 1996, um funcionário teria encontrado a taça exata usada por Jacqueline — identificada por uma marca de batom na borda — e a resgatado durante a reforma

Hoje, o copo, com algumas fotos da viagem da ex-primeira-dama a Phnom Penh, está exposto em uma vitrine em frente ao Elephant Bar do hotel

reprodução/all.accor.com

O local também mantém uma suíte em homenagem a Jacqueline, onde um retrato seu parece observar com admiração os lençóis impecavelmente brancos e os frios pisos de azulejo

Instagram/raffles_phnompenh

LEIA MAIS EM

reprodução/all.accor.com