Papas e um santo gole: conheça o café brasileiro que foi parar no Vaticano

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Quando o café chegou à Europa, no século 17, de cara foi visto com maus olhos por parte da Igreja Católica: bebida de muçulmanos, “coisa do diabo”, diziam

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A história mudou de rumo quando chamaram o papa Clemente VIII para provar o tal “elixir satânico”. Reza a lenda que, depois de um gole, ele sorriu e disse: “Essa bebida do diabo é boa demais para deixar só com os infiéis”

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Dentro dos muros do Vaticano, o café ganhou espaço entre os papas e a corte papal. Os religiosos acompanharam a evolução da iguaria no mundo, desde as primeiras infusões rústicas até os sofisticados espressos italianos do século 20

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A partir de 2009, o café que chegava ao Vaticano e que encheu a xícara do querido papa Francisco vinha direto do Brasil, mais precisamente da Fazenda Aranquan, em Ibicoara, na Bahia

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A fazenda fez o fornecimento do café ao Vaticano até 2013. Graças ao embarque pelo Porto de Santos, ele foi carinhosamente chamado de “Santo Café” no Vaticano

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Hoje, o café da Aranquan, sob a tutela da marca Latitude 13, pode ser encontrado até na Dinamarca

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