ENTRE LIVROS E PANELAS

A evolução da educação em gastronomia no Brasil 

Divulgação/Le Cordon Bleu

“Se quiser uma boa formação em gastronomia, saia do Brasil”. Esse era um conselho comum dado a aspirantes a chefs – pelo menos, até a década de 90

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Antes disso, os futuros cozinheiros recorriam a cursos técnicos. O Senac (Serviço Nacional de Aprendizado Comercial) foi o primeiro a lançar aulas nessa modalidade, em 1969

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De lá para cá, a educação deu um salto: dados mais recentes do Inep, de 2021, mostram que há 291 cursos superiores de gastronomia no país, entre bacharelados e tecnólogos

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Foi por intermédio da Ânima que o Le Cordon Bleu, escola mundialmente renomada, desembarcou no Brasil. Inaugurada na França em 1895, a instituição está, atualmente, presente em 23 países

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Por aqui, o Le Cordon Bleu ministra seus cursos famosos, como os diplomas de Cuisine (que contempla técnicas francesas para a cozinha), Pâtisserie (confeitaria) e o Grand Diplôme, que combina ambos

Divulgação/Le Cordon Bleu

Com o aquecimento da educação no Brasil e o potencial dos profissionais do país, chefs renomados decidiram expandir suas atuações: além de comandar as panelas, foram dar aulas

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O francês Laurent Suaudeau sempre gostou de ensinar – mesmo dentro das cozinhas de seus restaurantes. Em 2000, ele abriu, em São Paulo, a escola que leva seu nome

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Em São Paulo, Rogério Shimura comanda a Levain Escola de Panificação, onde compartilha toda a experiência de sua família na área – seu tio-avô fundou a primeira panificadora Shimura em 1946

Reprodução/Instagram

Quem deseja se especializar em doces também dispõe de ótimas opções. Uma delas é a Escola de Confeitaria Diego Lozano, que logo conquistou alunos por ensinar uma confeitaria mais sofisticada

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Paula Rizkallah, fundadora da escola Atelier Gourmand, também encontrou espaço para a gastronomia no digital

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