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Após cerca de 1h20 de carro de Ilhéus, uma balsa à beira-rio aguarda os visitantes para a travessia entre o continente e a ilha de Comandatuba, no município baiano de Una
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A embarcação encosta do outro lado após alguns minutos sobre as águas e, de cara, avista-se um dos maiores atributos do local: os incontáveis coqueiros
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A última contagem oficial cita 25 mil árvores. Número exato ou não, fato é que eles dominam a paisagem e compõem o ambiente do Transamerica Comandatuba
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O grande resort é a única construção de toda a ilha e seus extensos edifícios horizontais não ultrapassam a altura do coqueiral
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Se hoje o lugar opera sob sistema all inclusive e tem novos espaços de olho no futuro, como uma piscina renovada, seu passado também é digno de nota
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A história do Transamerica Comandatuba começa quatro anos antes de sua inauguração, em 1989
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Assinado pelo arquiteto Ricardo Julião com paisagismo de Edward Stone, o projeto era ambicioso: construir uma enorme propriedade em uma ilha de matas virgens no sul da Bahia
Foi criada uma infraestrutura que exigiu soluções como abastecimento de água potável, energia elétrica e esgoto
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Dado seu tamanho e proposta, o Transamerica Comandatuba ajudou a popularizar o conceito de resort no país, principalmente o resort de praia e de destino
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Com mais de 80 atividades diárias de lazer, seis restaurantes e dois bares, o espaço contém tudo que o hóspede necessita para que não precise se deslocar para fora da propriedade
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